segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Dicas para a procura de emprego


1) PROCESSO DE PROCURA DE EMPREGO

Dicas:
1. Se está desempregado faça da procura de emprego o seu emprego (trabalho sistemático e diário)
2. Procure possibilidades entre os seus conhecimentos pessoais (amigos, ex-colegas, professores)
3. Utilize a rede social LinkedIn http://www.linkedin.com/ para expor o CV, para fazer contactos e para procurar oferta (ver em baixo).
4. Faça candidaturas espontâneas - envio o CV para empresas em que gostaria de trabalhar mostrando como  poderá ser uma mais valia.
5. Diferencie o seu CV com formação, estágios, experiências e competências.
6. Não fique parado. Se não encontra emprego, comece a pedir estágios para ganhar experiência e mostrar o seu trabalho.
7. Analise as ofertas e tipifique o que os empregadores estão a pedir. Em resultado desta análise equacione obter formação adicional*. A falta de experiência pode ser, em parte, colmatada com estágios em empresas.
8. Pondere criar o seu próprio emprego criando um negócio (para "jovem agricultor" ver em baixo).
9. Equacione os mercados de trabalho internacionais.

* Requisitos mais comuns solicitados pelos empregadores (alguns mais específicos para determinadas áreas):
- Ex-CAP/CCP -  Certificado de Competências Pedagógicas de Formador - ver aqui
- SIG - Sistemas de Informação Geográfica - cursos aqui
- HACCP - Hazard analysis and critical control points/ Sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos - cursos aqui
- Cartão de operador para Comercialização e Distribuição de Produtos Fitofarmacêuticos - ver aqui.
- PRODI/AB - Produção Integrada / Agricultura Biológica - ver aqui
- Vendas/comercial (formação)
- Línguas estrangeiras (Espanhol, Inglês, Francês, Alemão, ...)



2) CURRICULUM VITAE
(http://www.net-empregos.com/dicas2.asp)


Dez dicas para um bom C.V.

1. Mantenha-o simples
Um C.V. não é mais do que um pequeno esboço do seu historial académico e profissional. Use-o para chamar a atenção para os seus pontos fortes, sem entrar no entanto em demasiados detalhes. Você pode sempre explicar a um empregador os detalhes, uma vez que o convidem para uma entrevista.

2. As suas realizações

Faça  uso frequente de verbos activos, ex.: conseguir, concretizar, controlar, alcançar, liderar. Use marcas para enfatizar os sucessos chave da sua vida. Não escreva frases demasiado compridas para descrever tópicos sobre o trabalho.

3. Trabalhe em ordem inversa

Comece cronologicamente com seu emprego mais actual e depois os anteriores, não se esquecendo de incluir o nome das empresas, as datas, o cargo ocupado e uma descrição breve, e as suas realizações mais importantes. Se você estiver á procura do seu primeiro trabalho, inclua toda e qualquer experiência de trabalho relevante, independentemente de ter sido pago ou não pago.

4. Construa o seu C.V. à medida de cada empresa / trabalho

Os empregadores apercebem-se logo se um C.V. foi feito tipo “linha de montagem” e despachado aos “caixotes” por correio. Faça-lhes sentir que conhece a empresa e que está verdadeiramente interessado em ingressar nessa organização.

5. Seja honesto

Mentir no seu C.V. é um desperdício do seu tempo e do seu potencial empregador. Adicionar seis meses no tempo de um emprego anterior, pode parecer uma ideia boa, mas se você for apanhado, irá perder as hipóteses de ficar com o emprego.

6. Habilitações

Dê bastante atenção às suas realizações na universidade - mas não se você já estiver no mercado de trabalho há mais de dois anos. Alguns exemplos bons são: membro da associação de estudantes, participação e organização em projectos especiais e ou de investigação, debates e conferencias. Todo este tipo de informações mostram que você tem iniciativa.

7. Não faça do seu C.V. um testamento

Tente mantê-lo com uma página e com uma folha separada para referências. Se não tiver espaço para toda a informação, não reduza o tamanho da letra. Isso só irá fazer com que o empregador perca rapidamente o interesse em ler o seu C.V..

8. Erros

Os erros ortográficos e de gramática significam que o seu C.V. vai directo para o caixote de lixo. Nenhum empregador quererá empregar alguém que não se dá ao trabalho de verificar o seu próprio trabalho. Não confie na verificação automática, leia-o atentamente varias vezes.

9. Peça ajuda

Dois pares de olhos vêm mais que um. Peça a alguém para ler o seu C.V., sempre pode encontrar alguns erros ou oferecer sugestões. Depois de você ter lido o seu C.V. quatro ou cinco vezes é difícil concentrar-se e ser objectivo. É sempre boa ideia voltar a le-lo no dia seguinte, com a cabeça mais fresca.

10. Referências

Verifique as suas referencias antes de usar os seus nomes. Não há nada pior do que usar o nome de alguém que se mudou ou tem alguma coisa contra si. As melhores referencias para você usar são seu empregador actual ou um professor seu da universidade - alguém que sabe como você reage num ambiente de trabalho

Criativo, eficiente e motivado: As três palavras que deve banir do seu CV
http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO076386.html

A rede social profissional LINKEDIN analisou os perfis de 187 milhões de utilizadores e apurou as 10 palavras mais utilizadas no último ano
05/12/2012 | 14:00 | Dinheiro Vivo

Criativo, eficiente, motivado: Se o seu currículo inclui alguma destas três palavras apresse-se a retirá-las imediatamente. Segundo uma análise realizada pelo LinkedIn, estas são as três palavras mais utilizadas pelos utilizadores nos seus perfis para se descreverem.

A rede social profissional analisou os perfis de 187 milhões de utilizadores e apurou as 10 palavras mais utilizadas no último ano. Os resultados demonstram que os profissionais repetem as mesmas palavras para se descreverem, o que demonstra que os empregadores consultam currículo repetido após currículo repetido.

Com tanta concorrência e a necessidade de se destacarem perante as empresas, os profissionais devem seleccionar as palavras que escolhem de forma mais delicada, segundo Nicole Williams, a perita em carreiras do LinkedIn. Uma das sugestões é trocar a palavra “criativo”, por exemplos concretos de resultados obtidos através da criatividade.

Nos Estados Unidos, Canadá e Austrália, “criativo” foi a palavra mais utilizada, sendo superada por “eficiente” na Indía. Na Indonésia, a palavra “multicultural” reina, assim como “experimental” no Brasil.

Estas foram as 10 palavras mais usadas pelos utilizadores do
LinkedIn nos Estados Unidos.
1.    Criativo
2.    Organizacional
3.    Eficiente
4.    Motivado
5.    Larga experiência
6.    Histórico de sucesso
7.    Inovador
8.    Responsável
9.    Analítico
10.  Facilidade em resolver problemas



As mentiras imperdoáveis num currículo
Vai concorrer ao emprego de sonho e sabe que o currículo é decisivo conseguir chegar à entrevista. Valerá a pena mentir?
Currículos devem ser verdadeiros
D.R.
07/02/2013 | 11:39 | Dinheiro Vivo
Talvez ja se tenha sentido tentado a mentir no currículo. Afinal, qual o problema em dizer que se é fluente em espanhol, mesmo que a única frase que consegue articular é o refrão da música que fez furor nas férias do ano passado em Ibiza? O assunto é mais sério do que parece e convém estar consciente de que o empregador verifica os dados fornecidos.

De acordo com um estudo da TalentWise, os candidatos entre os 18 e 35 anos são os mais propensos a mentir no CV. A explicação é simples: os mais jovens estão sempre dispostos a correr mais riscos. Mesmo assim, não faltam boas razões para ser verdadeiro e não esquecer que mais vale um CV fraquinho mas honesto, do que um recheado de êxitos que só existem no papel. Saiba porquê.


Atitude
As capacidades de trabalho são importantes, mas não bastam para conseguir um emprego. A personalidade é tão importante como a formação académica e experiência, e o seu potencial empregador não vai gostar de descobrir que mentiu no currículo. Num mercado de trabalho competitivo, a atitude pode fazer a diferença entre conquistar ou deixar fugir a vaga. O ideal é conseguir um equilíbrio entre competências e atitude.  


Referências
Escrever o nome e contactos de antigos empregadores ou ex-chefes é sempre positivo. Mesmo que o seu futuro patrão não pegue no telefone para pedir informações suas, o facto de existir essa possibilidade é um voto de confiança. Mas não vale a pena inscrever nomes sonantes ou de amigos com títulos académicos de respeito só porque os conhece. Pense nisto: o que é que isso interessa para o quem o vai contratar?
À sombra do passado
O nosso presente constrói-se sobre as fundações e méritos conquistados no passado. A história deve falar por nós, mas não vale a pena ficar sentado à sombra das conquistas passadas. Nada garante ao empregador que o sucesso que teve numa empresa seja sinónimo de uma prestação idêntica, caso lhe conceda o lugar. Mostar versatilidade, capacidade de adaptação e aprendendizagem é melhor do que passar a vida a mitificar o passado.


Espanhol? Venga, claro que si
Uma das mentiras mais clássicas nos currículos diz respeito aos idiomas. Quase todos os candidatos são fluentes na língua mãe, no inglês, além de se desenrascarem bem no francês e dar uns toques no espanhol. Verdade? Claro que não, e esta é daquelas mentiras fáceis de apanhar: basta perguntar. Num mundo cada vez mais global, a possibilidade de os seus conhecimentos linguísticos serem postos à prova é elevada. Se não quer passar vergonhas, é simples: basta ser verdadeiro.
Mentiras estudadas
Hoje em dia há estudos para tudo e mais alguma coisa, e o universo do recrutamento não é exceção: mentiras nos currículos, enganos e omissões típicas, idades dos candidatos e comportamentos mais comuns, está tudo escrito. E uma coisa é certa: quem faz as entrevistas conhece bem o manual.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO099013.html?page=0
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As dicas de CV mais relevantes:

1. “O curriculum vitae não é suposto ser uma cronologia dos seus trabalhos anteriores. Considere o CV como um documento de marketing para o promover como o candidato ideal para a vaga.”
2. “O seu CV deve ser curto e simples – se algo não for relevante para o emprego que pretende, deixe-o fora do currículo.”
3. “Se tem experiência na área a que se candidata, em vez de um Objectivo Profissional, coloque um Resumo de Competências no topo do CV.”
4. “Utilize correctores de gramática, mas não confie a 100% nos mesmos. Peça a alguém para reler o seu CV e confirmar que não existe qualquer erro.”
5. “Bullets são mais fáceis de ler do que parágrafos.”
6. “Não utilize as palavras Eu ou Meu no seu curriculum vitae.”
7. “Ao descrever a experiência, inicie cada bullet com um verbo. Utilize o presente para o emprego actual e o passado para empregos onde esteve anteriormente.”

Lembre-se de facilitar a vida ao recrutador. Escreva um CV simples e relevante para a função a que se candidata.

http://blog.alertaemprego.pt/7-dicas-de-escritores-profissionais-para-um-cv-perfeito/

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LINKEDIN

Em Portugal havia até março 1,2 milhões de utilizadores no LinkedIn. Saiba como tirar partido desta rede social
Use o LinkedIn para encontrar emprego
LinkedIn
Rede pode ser porta de entrada
D.R.
19/09/2013 | 11:52 | Dinheiro Vivo
É a rede social mais usada para recrutar quadros. Em Portugal, a LinkedIn tinha até março 1,2 milhões de utilizadores, segundo dados da Alexa.
É um número demasiado expressivo para não ser usado na busca de uma colocação, sobretudo, quando as redes sociais já fazem parte das ferramentas usadas por recrutadoras e departamentos de recursos humanos para selecionar candidatos.
Cuidado: Posts destes podem custar-lhe o emprego
Sílvia Nunes, executive manager da Page Personnel, dá pistas para tirar melhor partido desta rede social.
Saiba como potenciar a sua presença no LinkedIn
"Tendo sido criado em 2003, o LinkedIn evoluiu de forma extremamente positiva ao longo desta década, tendo-se tornado na principal rede profissional, contando com mais de 200 milhões de utilizadores.
Tendo em conta esta evolução, tornou-se bastante importante que, sobretudo os profissionais que se encontrem activamente à procura de um novo projecto profissional, criem um perfil de LinkedIn. No entanto, existem alguns “regras” a que devemos obedecer, de forma a retirar o máximo partido desta ferramenta.
Acima de tudo, não devemos considerar o LinkedIn como um site onde apenas colocamos o nosso CV e esperamos ser contactados. O LinkedIn é muito mais do que isso, é um fórum activo de networking e troca de conhecimentos, em constante mutação.
Siga estas recomendações
1. Personalize o seu URL: o LinkedIn dá-nos um URL quando abrimos o nosso perfil e deve personalizá-lo com o primeiro e último nome. Desta forma, o seu URL aparecerá no topo da pesquisa do motor de busca, se pesquisarem o seu nome. É possível fazer esta alteração através do menu Editar, clicando em Configurações no seu perfil público;
2. Indique que se encontra activamente à procura de emprego ou coloque algumas palavras-chave (keywords) através das quais pretende que o identifiquem e encontrem;
3.A exportação do seu perfil para PDF é muito importante. Muitos recrutadores utilizam esta ferramenta numa primeira fase. Deve tentar que, ao ser feita a extracção do seu perfil, esta seja atraente e original. Para o conseguir, deve dar destaque a palavras-chave que identifiquem o seu perfil e enfatizem os objectivos que alcançou nas suas experiências profissionais anteriores;
4. Actualize as suas competências: Ao editar o seu perfil, acrescente os skills e conhecimentos que detém na sua área. Esta opção tem ainda uma vantagem adicional pois os seus contactos poderão validar as suas competências.
5. Embora ultimamente as recomendações de Linkedin tenham sido um pouco desvalorizadas, têm a vantagem de aparecer no seu perfil e no da pessoa que recomendou;
6. Encontre grupos de interesse e torne-se membro, interagindo com os outros profissionais. Se tiver um grande número de contactos, pode criar o seu próprio grupo e convidar profissionais que possam trazer informação e dados de interesse;
7. Adicione sites que dão informações sobre o seu trabalho e experiência. Se tem um website ou um blog, adicione o URL ao seu perfil;

8. Compartilhe conteúdo em grupos ou no seu perfil do LinkedIn, pois ao fazê-lo poderá desenvolver novos contactos importantes para a sua carreira profissional. Quanto mais interagir maior visibilidade terá junto dos recrutadores;

9. Faça contactos. Contudo, mesmo estando a falar de contactos realizados num website, lembre-se de que é fundamental dar sempre mais importância à qualidade do que à quantidade.
Sílvia Nunes,
Executive Manager Page Personnel

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO272602.html?page=0


What Recruiters Want to See on Your LinkedIn Profile
by Jenny Foss, March 26, 2013 — 10 Comments
inShare1,025

I recently suggested to a client that if you're a professional and
you're not on LinkedIn, you very nearly don't exist.

Don't shoot the messenger. And, please, allow me to clarify:

You very nearly don't exist through the eyes of recruiters who use
LinkedIn as a primary resource for finding outstanding candidates or
checking out people who've applied to their open positions—every
single day.

OK, so you know you've got to be on LinkedIn. But now, we're going to
take it one step further. Recruiters don't just want to see that
you've thrown up a profile, they want to see some very specific signs
that you're worth their effort in tracking you down.

Here are six things they're looking for—so you can update your profile
accordingly.



1. Completeness

Simply put, the more complete your profile, the better the odds that
the recruiter will find you in the first place. So completeness is
important from that standpoint.

It's also important after the recruiter has found you and decided to
click on your profile. That recruiter is looking for details: She
wants to know what you know how to do, where you've worked, and what
people think of you, so don't laze out and skip these steps. The good
news? LinkedIn will actually measure the "completeness" of your
profile as you work and offer suggestions on how to make it stronger.



2. Your Picture

LinkedIn was designed as a tool to encourage engagement and
conversation. So, I ask you: Is it easier or harder to connect with
someone when you can put a face with the name? Easier, of course.
Choose a clear, friendly, and appropriately professional image and pop
that baby up there. Not sure what "appropriately professional" means?
Take a look around at what the people in your target company, industry
sector, or business level are wearing. Match that.



3. A Network

Having 50 or fewer connections on LinkedIn tells recruiters one of
three things: 1) You are a recluse who knows very few people, 2)
You're paranoid about connecting with others, or 3) Technology and
social media are scary to you. None of these are good. I'm certainly
not suggesting you need to be one of those weirdos who wears your
"abnormally large number of connections" like a badge of honor, but
you really should have at least 50-100 people with whom you're
connected as a starting point.



4. Details That Indicate "High Performer"

Recruiters spend countless hours scouring LinkedIn in search of the
high performers. And when they find them, they contact said high
performers. Knowing this, you'll serve yourself well to market
yourself as a high performer, through your verbiage (think action
words, accomplishments—you know, the same stuff that stands out on
resumes) and by having multiple endorsements. (Want some? Start
endorsing others—they're bound to return the favor.)



5. Evidence That You're Passionate, Engaged, and Excited

The most exciting people to hire are the people who are the most
excited about what they do. Show your enthusiasm by joining and
participating in groups related to your field of expertise. Use your
status line to announce stuff you're doing related to your field.
Share interesting articles or news. Connect with the leaders in your
industry. Fly your cheerleader flag.



6. Recommendations

It goes without saying that third-party testimonials go a long way.
Great third-party testimonials go even farther. So ask a few key
people to write a LinkedIn recommendation for you, and be specific:
Tell the person precisely what you'd love showcased and offer specific
examples.

Recruiters often send their own clients (the companies doing the
hiring) right to a job seeker's LinkedIn page if the recommendations
look good, so taking the time to solicit a few great ones can pay
serious dividends.



In sum, your approach to LinkedIn should be the same approach you take
to the rest of your career: Whether you're actively job-hunting or
just want to be an ongoing head-turner, you don't want to just show
up.

You've got to shine.


http://www.thedailymuse.com/job-search/what-recruiters-want-to-see-on-your-linkedin-profile/

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Ter um currículo recheado é importante, mas deve ter em conta quais as competências técnicas que o farão ser contratado

Quer arranjar emprego este ano? Aprenda estas 10 competências essenciais

22/08/2013 | 12:30 | Dinheiro Vivo
Na busca por um emprego é importante o candidato manter-se focado e responder somente a anúncios para a sua área, ou que correspondam à sua experiência e conhecimentos. Mas para ser contratado é preciso mais do que um bom currículo, um fato impecavelmente engomado, ou uma entrevista preparada ao pormenor.
Como explica a Forbes, para cada anúncio respondem umas dezenas, ou mesmo centenas, de candidatos. Ser chamado para a entrevista é ser incluído num lote restrito, mas é preciso mais para avançar em frente e agarrar o emprego. Para isso, é preciso ter competências essenciais que serão testadas vezes sem conta se for contratado e que deverá fazer sobressair durante a entrevista.
As 10 competências técnicas mais importantes para encontrar trabalho em 2013:
#1 Pensamento crítico
Usar a lógica e o raciocínio para identificar as forças e fraquezas de soluções alternativas, conclusões ou abordagens a problemas.
#2 Resolução de problemas complexos
Identificar problemas complexos e rever informação relacionada para desenvolver e avaliar opções e implementar soluções.
#3 Julgamento e tomada de decisões
Considerando os custos e benefícios relativos de ações potenciais para escolher as mais apropriadas.
#4 Escutar ativamente
Dar a máxima atenção ao que as outras pessoas estão a dizer, levando tempo para perceber o que está em questão, fazer perguntas apropriadas e não interromper.
#5 – Computadores e eletrónica
Conhecimento de placas eletrónicas, processadores, equipamento eletrónico e hardware de computador incluindo aplicações e programas.
#6 - Matemática
Conhecimento de aritmética, álgebra, geometria, cálculo, estatística e as suas aplicações.
#7 – Operações e análise de sistemas
Determinar como um sistema ou operação deveria funcionar e como as mudanças nas condições, operações e ambientes vão afetar o seu desfecho. Compreender as necessidades e os requisitos de um produto com uma arquitetura específica.
#8 - Monitorização
A monitorização e avaliação de desempenho de si próprio, de outros indivíduos e organizações para fazer melhorias ou tomar ações correctivas.
#9 - Programação
Programar computadores para diferentes fins.
#10 Vendas e marketing
Conhecimento de princípios e métodos para mostrar, promover e vender produtos ou serviços. Incluindo estratégia de marketing e táticas, demonstração de produtos, técnicas de vendas e sistema de controlo de vendas.




3) CARTA DE APRESENTAÇÃO
(http://aeiou.expressoemprego.pt/Carreiras.aspx?Id=2282)


Como estruturar

A carta de apresentação deverá ser breve e simples. Por norma deve ser escrita à mão, mas hoje em dia já se utiliza o computador.

Esta carta deve, juntamente com o CV, convencer o empregador a chamá-lo para uma entrevista.

Dirija-se à pessoa certa
Comece por dirigir a carta à pessoa certa. Isto é prova de ter o cuidado de mandar a carta a uma determinada pessoa. Não se esqueça de pôr em cima da carta a rubrica assunto, onde esclarece o objectivo da sua carta e, eventualmente, menciona a referência do anúncio.

Escreva uma boa frase de abertura
A intenção é destacar-se no meio de muitas respostas. Isto não se consegue com frases usadas como: "Na sequência do seu anúncio ...." ou "Por este via venho candidatar-me ...." Evite linguagem estandardizada ou expressões clássicas e use uma frase de abertura personalizada, original e cheia de entusiasmo.

Não use palavras demasiado modestas
"Talvez", "eventualmente" e "acho" são expressões a evitar.
Procure o caminho intermédio. Dizer que é a pessoa ideal e que o empregador seria doido se não aproveitasse esta oportunidade, não só mostra um entusiasmo pronunciado como também uma grande dose de arrogância.

Explique porque se candidata
Explique o que o atrai na empresa, na função, no sector. Aproveite para mostrar entusiasmo.

Não se prolongue
A sua carta pode ter uma página no máximo.
Convém transmitir a mensagem em frases curtas e dinâmicas com muitos verbos activos.

Não mencione a sua inexperiência
Se não tiver a experiência ou a formação exigida, não o mencione. Escreva antes sobre a sua capacidade de aprender depressa.
Seja sempre positivo sobre si mesmo.

Não fale em ordenado
Não fale de dinheiro na carta. Mencione o ordenado apenas no caso de lhe ter sido pedido no anúncio a que está a responder, senão acredite que vai criar uma impressão negativa.

Evite terminar com banalidades
Lembre-se que a última impressão é tão importante como a primeira.
Não escreva frases feitas mas, por exemplo, "Se achar que temos algo a oferecer um ao outro, estarei sempre disponível para conversarmos numa entrevista".




4) ENTREVISTA
(http://www.net-empregos.com/dicas3.asp)

Quanto mais positiva for a primeira impressão, mais hipóteses terá de ser escolhido

MOSTRE-SE CONFIANTE COM À VONTADE E SIMPATIA


COMPORTAMENTOS RECOMENDÁVEIS
 Apresentar-se, saudando quem o recebe
 Aguardar que o convidem a sentar-se
 Sentar-se e manter uma postura correcta
 Mostrar-se atento e interessado
 Olhar de frente o entrevistador
 Responder com determinação às perguntas postas
 Pedir esclarecimentos, delicadamente, sempre que uma questão não lhe parecer clara
 Ser prudente e mostrar alguma reserva se se abordarem aspectos da sua vida pessoal
COMPORTAMENTOS A EVITAR
 Cortar a palavra ao entrevistador
 Mexer-se continuamente na cadeira
 Mendigar trabalho
 Mostrar arrogância
 Auto elogiar-se
 Mastigar pastilha elástica
 Insistir muito na remuneração

QUESTÕES QUE PODERÃO SER POSTAS DURANTE A ENTREVISTA :

PELO ENTREVISTADOR
 Quer falar mais pormenorizadamente sobre a sua experiência profissional e sobre as funções referidas no seu currículo ?
 Por que razão se encontra desempregado ?
 Que outras iniciativas tomou para resolver a situação ?
 Porque quer vir trabalhar nesta empresa ?
 O que sabe acerca dela ?
 Como acha que a sua experiência pode interessar à nossa empresa ?
 Como ocupa os seu tempos livres ?

POR SI
 Que funções poderei exercer na sua empresa ?
 Qual o grau de autonomia e de responsabilidade da função ?
 As funções são desenvolvidas individualmente ou em grupo ?
 Quais as possibilidades de progressão na carreira profissional ?
 Poderei frequentar acções de formação dentro ou fora da empresa ?
 Terei de fazer deslocações frequentes ?
 Qual o local e horário de trabalho ?
 A empresa dispõe de serviços sociais que proporcionem assistência médica, cantina, actividades desportivas ou culturais ?
 Qual a remuneração prevista ?





10 Dicas para uma boa entrevista

  1 - Hoje em dia quase todas as empresas têm Sites na Internet. Aprenda algo sobre a empresa antes de ir a uma entrevista. Mas, atenção, não mostre que sabe demais sobre a empresa. Use essa informação para fazer algumas perguntas sobre a empresa.

2 - Liste no papel todas as perguntas que você pensa que um entrevistador lhe poderia fazer. Então prepare algumas respostas e escreva-as por baixo das perguntas. Escrever as perguntas e as respostas ajudá-lo-á a recorda-las. Pratique com o alguém as respostas a essas mesmas perguntas.

3 - Pense nas suas fraquezas. Deve estar preparado para que lhe façam referencia a uma área na qual a sua experiência / conhecimento têm algumas falhas. Se não lhe for perguntado, encontre uma maneira incluir isso na entrevista. Os entrevistadores esperam ouvi-lo falar nos seus pontos fortes, mas não esperam ouvi-lo falar dos seus pontos fracos ou "necessidades". Apreciarão a sua sinceridade, e irá impressiona-los. Entretanto, assegure-se de que as falhas que você divulgue podem ser facilmente remediadas.

4 - Leia o seu C.V. e planeie como explicar um “lapso de tempo”. Por exemplo, se você tiver um par dos meses entre deixar um trabalho e começar um novo, certifique-se de que tem uma boa explicação para o que fez durante o período intermédio entre os dois empregos

5 - Certifique-se de que o seu passado académico e ou de trabalho, sejam discutidos. Assim, esteja preparado para falar sobre realizações específicas, uma melhor descrição do trabalho. Explique o que você sentiu sobre um sucesso ou um fracasso. Os sentimentos são importantes.

6 - Perguntas. Evite perguntas que empurrem o entrevistador para um compromisso - a menos que você esteja a ser entrevistado para um trabalho de vendas. Algumas perguntas boas a levantar são:
-  Pode falar-me um pouco sobre as pessoas que trabalham nessa equipa?
- Com que frequência as pessoas progridem na organização?
- Quando é que se pode esperar uma decisão sobre este processo de selecção?

7 - Use os verbos na terceira pessoa, evite o "eu", ao falar sobre o trabalho. Evite falar como se o trabalho já fosse seu. Não pergunte: "Qual vai ser o meu salário por mês? " Pergunte antes: "Qual é aproximadamente o salário mensal para este cargo? ".

8 - Encontre algo positivo sobre a empresa enquanto pesquisa as informações que recolheu no Web Site da empresa, algo que você sinta que o entrevistador saberá responder e dê-lhe a oportunidade de falar (orgulhosamente) sobre isso.

9 - Se o seu C.V. não tiver já uma fotografia assegure-se de que leva uma foto e mais um  C.V. consigo para a entrevista.

10 - Se você não conhecer exactamente o local da entrevista tente sair uma hora mais cedo para chegar a tempo. Independentemente de uma boa desculpa, um atraso dá logo uma impressão negativa sobre si. Se você puder leve um telemóvel. Se ficar preso no meio do transito, você pode pelo menos avisar o entrevistador do seu atraso.



12 perguntas rumo ao emprego (questões comuns em entrevista para emprego):

1.O que nos pode dizer de si?

É uma das perguntas mais frequentes numa entrevista de emprego. Organize o seu pensamento do passado para o presente, sem se alongar demasiado e colocando ênfase nos seus pontos fortes, funções chave e papel determinante que teve em projetos ou nas empresas por onde passou. Mostre-se dinâmico, ativo e com gosto por desafios.

2. Porque é o devemos contratar?

É uma pergunta rasteira. Nunca diga que é melhor do que ninguém. Procure valorizar as suas capacidades e demonstrar os benefícios que pode aportar à empresa, sem perder a humildade. Se tem pouca experiência ou acabou de sair da universidade, saliente a vontade de dar continuidade à sua aprendizagem dentro daquela organização.

3. Porque deixou o seu último emprego?Nunca caia no erro de falar mal da sua enterior empresa ou chefia. O entrevistador perceberá que pode vir a fazer o mesmo com ele. Responda sempre pela positiva e defenda-se com a necessidade de abraçar novos desafios e progredir na carreira, ou com a resposta honesta de que ficou numa situação de desemprego.

 4. Quais são os seus principais defeitos?

Todos os temos e não vale a pena mentir. Não diga que os desconhece mas também não caia no erro de listar tudo o que não o favorece. Inverta as coisas e fale por exemplo na sua excessiva preocupação com o trabalho, mesmo quando está em casa ou no facto de ser demasiado perfeccionista, por exemplo.

 5. Se tivesse de ser você a contratar, o que seria fundamental num candidato?

Foque a sua resposta em características que possua e não mencione nada que não conste o seu currículo.

6. Trabalha bem sob stress?


Não pense responder que não, ou salientar a importância de ter tempo e calma para desempenhar todas tarefas. Pode, contudo dizer, que apesar de trabalhar bem sob pressão e ter tido bons resultados anteriores dessa forma prefere estruturar tudo com tempo.

7. Onde quer estar daqui a cinco anos?


Não faça previsões relativas a promoções. Seja realista e demonstre ambição, mas foque sempre a sua resposta na sua realização profissional. Nunca fale de salários, reformas ou cargos de chefia.

8. Que salário pretende para esta função?


Procure fugir à questão, sem dar diretamente valores. Argumente que o mais importante é a sua motivação no projeto em questão.

9. Já teve problemas com um superior? De que tipo?


É outra das perguntas-rasteira mais comuns. Diga sempre que não tem memória de nenhum problema ou conflito pois em todos os locais por onde passou sempre gerou bom ambiente na sua equipa. Nunca diga mal do ex-chefe.

10. Porque é que quer integrar esta equipa?


Convém conhecer a empresa para poder argumentar. Aqui tem hipótese de demonstrar que sabe os projetos em que a empresa está envolvida, os seus principais clientes e que pode aportar vantagens ao negócio.

11. Está disposto a trabalhar horas extraordinárias e a mudar de local de trabalho?

Diga que sempre que a empresa precisar estará disponível para trabalhar além da sua hora e seja honesto em relação à questão da mobilidade. Não se mostre disponível para mudar de local de trabalho se depois não estiver. Diga que é uma decisão que terá de tomar, se vier a ser necessário, em conjunto com a sua família.

12. Tem alguma pergunta que queira fazer?


É a última hipótese que tem de marcar pontos com o entrevistador. Utilize toda a informação que recolheu sobre a empresa aqui e faça perguntas sobre os projetos em curso e novas hipóteses de negócio e investimento que estejam a surgir. É proibido ficar calado nesta pergunta.


10 formas de estragar uma entrevista de trabalho
http://www.dinheirovivo.pt/Guru/Artigo/CIECO041603.html
Entrevista
Seja você mesmo, mas não exagere

Depois do interminável envio de currículos, finalmente é chamado para uma entrevista. Pode ser a oportunidade que anseia há muito tempo. No entanto, se cometer algum dos dez erros que se seguem, e que foram elencados aqui pela CareerCast, estará a diminuir consideravelmente as suas hipóteses de ser bem sucedido.

1. Não investigou a empresa. Durante uma entrevista de emprego vão de certeza perguntar-lhe se tem alguma questão a colocar. É a oportunidade perfeita para saber algo mais sobre a posição que pretende ocupar. No entanto, se perguntar algo que já devia saber com antecedência vai perder pontos. Por isso, antes de uma entrevista, consulte o website da empresa e analise com cuidado o anúncio de emprego. Se ou houver, leia com atenção artigos na imprensa sobre a companhia em causa.

2. Chegar tarde. A pontualidade é fundamental para qualquer empregador. Se chegar tarde à entrevista, o seu possível chefe pode asumir que vai ser uma prática corrente. Por isso, prepare com antecedência o caminho e chegue mesmo mais cedo. Tenha em atenção o trânsito e não invente desculpas esfarrapadas para justificar qualquer atraso.

3. Não está vestido em conformidade. Não obstante ser do senso comum que quando se vai a uma entrevista de emprego se deve ir propriamente vestido, a verdade é que muita gente aparece com jeans rotos, camisolas diminutas ou até bermudas. Evite estes preparos, uma vez que a primeira impressão junto de quem faz a entrevista é fundamental. E não exagere nos perfumes.

4. Mantém uma atitude negativa. As empresas querem gente positiva, que tenha gosto pelo trabalho em equipa. Como tal, se lhe perguntarem a razão de ter saído do anterior emprego, não faça comentários negativos. Evite queixar-se do seu antigo patrão, colegas ou ambiente de trabalho.

5. Deu respostas preparadas. Não há problema nenhum em preparar-se convenientemente para uma entrevista. Evite é dar respostas planeadas a questões simples. O empregador quer saber quem você é na realidade, não o que leu num artigo sobre a melhor resposta à pregunta «Quais são os seus pontos fracos». Seja você mesmo.

6. Não colocou questões. Quando está a interagir com um entrevistador, está a mostrar interesse na posição. Mas se ficar sentado a responder ao que lhe é perguntado sem colocar uma única questão, quem o entrevista pode pensar que você está em piloto automático. Mostre interesse sobre as especificidades do trabalho a que se está a candidatar sem medo de fazer perguntas.

7. Ficou dominado pelos nervos. Não deixe que a pressão inerente a uma entrevista de trabalho deite tudo a perder. É normal não saber responder a algumas questões que lhe podem ser colocadas. Relaxe e respire fundo. Se não souber alguma resposta, não entre em pânico. Admita que não tem a certeza e dê o seu melhor. Ninguém é perfeito. Mais importante: não minta ou invente uma resposta.

8. Começou a divagar. As pessoas mais extrovertidas tendem a dispersar nos assuntos. Não comece a falar no quão adorável é o seu gato ou das suas qualidade a jogar futebol na consola lá de casa. O entrevistador não tem tempo para este tipo de conversa.

9. Não esteve com atenção. Há muitas coisas que podem dispersar a sua atenção. Pode estar a pensar como vai responder às questões que vêm a seguir ou de como será a próxima entrevista que vai ter. Mas lembre-se que este tipo de distracções podem levar o entrevistador a considerar que você não tem grande interesse pela posição a que se está a candidatar. Fixe-se no que lhe estão a dizer, sorria e mantenha contacto visual com a pessoa que está à sua frente.

10. Não disse obrigado. Lembre-se que quem o entrevistou muitas vezes tirou algum tempo de uma agenda sobrecarregada para o atender. Se não disser obrigado, não está a apreciar o gesto. Depois da entrevista, envie uma nota de agradecimento. Pode ser por email. Se for entrevistado por mais do que uma pessoas, mande notas individuais. 



Entrevistas de emprego: 10 perguntas que podem ser «fatais»
Tenha cuidado com as rasteiras que o seu potencial empregador tem na manga quando o entrevista. Prepare-se devidamente

Por: Redacção / VC    |   2013-03-18 10:30

São rasteiras usadas como estratégia para «despachar rapidamente candidatos menos qualificados». Tenha cuidado com as perguntas que lhe colocam nas entrevistas de emprego, porque podem ser «fatais» para si, alerta a autora de Job Interviews for Dummies (Entrevistas de Emprego para Principiantes).

À Forbes, Joyce Lain Kennedy explicou quais são as 10 rasteiras que merecem muita atenção. Os entrevistados devem vir bem preparados, sobretudo numa altura em que há muitos cães a um osso com o desemprego em níveis recorde. Vamos a elas:

Porque é que está sem trabalho há tanto tempo e quantos colegas seus foram despedidos?

O mesmo que perguntar: «Porque é que foi despedido?». Basicamente o seu potencial empregador quer descobrir se haverá algo de errado consigo ou se foi demitido por causa da crise, reestruturação da empresa, cortes no orçamento, etc. Quando assim é, mais vale responder que não sabe o motivo, que era um empregado excelente, empenhado e que deu muito à casa.

Se tem emprego, como é que tem tempo para vir a entrevistas?

Aqui o que está verdadeiramente em causa, segundo Kennedy, é se você «anda a mentir no seu actual emprego enquanto procura outro trabalho». É que o seu potencial novo empregador pode questionar-se se, ao estar a trair o atual patrão não fará o mesmo mais tarde com ele. Como é que você poderá sair desta encruzilhada? Mais vale colocar a tónica sobre porque é que está interessado nesse cargo, que dispendeu de tempo pessoal para ir à entrevista e que só marca entrevistas para posições que o ambicionem muito. Claro que o melhor é sempre agendar as entrevistas fora do horário normal de trabalho.

Como se preparou para esta entrevista?

Esta pergunta é um bom teste para decifrar se o entrevistado está mesmo interessado no trabalho ou apenas o encara como uma opção entre muitas, improvisando o discurso. A melhor forma de não cair na ratoeira é, de facto, mostrar-se entusiasmado: «Eu quero muito este trabalho e, claro, a minha pesquisa começou pelo site da empresa», aconselha a especialista. E, para além de dizer que, sim senhor, fez o trabalho de casa, mostre que fez mesmo. É importante que revele o conhecimento que tem do ramo, fazendo também perguntas pertinentes.

Conhece alguém que trabalha para nós?

Aqui está uma pergunta que pode ser uma grande rasteira. Todos pensamos, normalmente, que ter um amigo na empresa para onde queremos ir trabalhar é o melhor. Sim, mas temos de saber se ele é bem visto dentro da empresa. Isto porque quem nos está a entrevistar vai associar as características e a reputação do nosso amigo às nossas. Se for um amigo com uma imagem positiva, diga que sim e o nome sem hesitações!

Onde é que realmente gostaria de trabalhar?

Esta é uma forma de perceber se a sua jogada é em todas as frentes, se está de olho em muitas empresas ou se aquela é mesmo a ideal. Regra número um é nunca mencionar outra empresa ou outros cargos. A resposta deve destacar todas as razões pelas quais você é perfeito para o trabalho: «Este é o lugar onde eu quero trabalhar, e este é o trabalho que eu quero fazer».

O que é que o incomoda mais nos seus colegas e patrões?

Não caia nesta armadilha. É crucial dar sempre a imagem de uma pessoa optimista e pró-activa. Esta pergunta pode ter o intuito de perceber se você pode criar conflitos, causas desmotivação e arruinar a produtividade no local de trabalho. Deve reflectir um pouco, para responder, dizendo depois que não se recorda de nada em particular e elogiar antigos patrões pelas suas qualidades (de experiência, conhecimentos, justiça, etc.) e de colegas que foram uma referência para si.

http://www.tvi24.iol.pt/economia---emprego/entrevistas-de-emprego-emprego-trabalho-pitch-entrevistas-ultimas-noticias/1429493-6374.html




Entrevistas de emprego: 10 perguntas que podem ser «fatais» (II)
Tenha cuidado com as rasteiras que o seu potencial empregador tem na manga quando o entrevista. Prepare-se devidamente

Por: Redacção / VC    |   2013-03-17 08:20

Pode descrever como resolveu um problema de trabalho ou na escola?

Esta é uma pergunta cuja resposta pode ser preparada atempadamente, em casa. Com esta questão, o que o entrevistador pretende é perceber como é que a sua mente funciona. Dê o exemplo da forma como resolveu, por exemplo, um problema de gestão de tempo ou um projeto complicado, mostrando assim que foi uma feliz conquista.

Pode descrever um erro que tenha cometido na escola ou no trabalho?

Campo minado. «Uma questão dentro de uma questão» para perceber se aprendeu com os seus erros ou se vai repeti-los sempre, nota Kennedy. Ao mesmo tempo, o entrevistador pode estar a tentar entender se é arrogante ou se não tem a responsabilidade devida para assumir os seus fracassos. Mas nem 8, nem 80. Não deve fazer uma lista imensa com todos os seus pontos fracos ou más opções que teve, porque isso seria soletrar as suas inseguranças. Mais vale contornar a questão focando-se, resumidamente, num pequeno erro bem intencionado que fez com que aprendesse uma lição com essa má experiência, aconselha a especialista.

Como é que este cargo se compara com outros a que já se candidatou?

«A intenção é recolher informações sobre o mercado de trabalho ou tentar descobrir o que vai ser necessário para atraí-lo para a empresa», explica Kennedy. Das duas uma: ou opta por uma «estratégia genérica e diz que não revela o que se passou nessas entrevistas, respeitando a privacidade da empresa onde foi entrevistado», ou então opte pela postura de que é uma mais-valia para o mercado de trabalho, que agarra oportunidades e elas também o procuram, que há outras ofertas competitivas em jogo.

Se ganhasse a lotaria, trabalharia na mesma?

Pode parecer uma pergunta descabida, mas é a oportunidade que tem para reforçar a motivação que tem para integrar a empresa e a sua ética de trabalho. Claro que deverá sempre reconhecer que ficaria muito feliz por ganhar a lotaria, mas que o trabalho é importante, porque gosta de enfrentar e superar desafios. Deve dizê-lo com determinação.

Assim, poderá cair nas boas graças de quem o está a entrevistar e ficar a trabalhar na sua empresa de sonho.


http://www.tvi24.iol.pt/iol-push---economia/entrevistas-de-emprego-emprego-trabalho-pitch-entrevistas-ultimas-noticias/1429491-6469.html

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Muitas dicas para candidatos a emprego focam sempre os mesmos aspetos, mas estes conselhos fora do comum podem ajudá-lo mais

As oito melhores dicas (inéditas) para entrevistas

Entrevista de emprego
As oito melhores dicas inéditas
D.R.
27/09/2013 | 10:45 | Dinheiro Vivo
Na busca por um emprego, as dicas mais comuns são basicamente as mesmas: escreva uma boa carta de recomendação, faça um currículo à “la carte” e recorra ao networking.
Mas apesar destes conselhos serem muito importantes, existem certos aspectos, e pormenores, que é preciso ter em conta. Para se tornar num candidato mais eficaz, aqui estão oito preciosas dicas inéditas, que em conjunto com as anteriores são de inegável valor para qualquer candidato, como explica a Business Insider.
1. Leia o que os seus entrevistadores lêem
Existem muitos artigos a dar dicas para os candidatos a um emprego, mas já alguma vez leu algum tipo de conselho para os entrevistadores? Procure  literatura sobre este assunto e conselhos para estes profissionais de recursos humanos. Desta forma ficará a saber o que pensa quem escolhe um candidato, porque o escolhe e qual a razão de certas perguntas.
Leia também: As 10 qualidades que as empresas procuram quando contratam
2. Pratique com os amigos e família
Entrevistadores experientes dizem que não ficam nervosos nas suas próprias entrevistas de emprego porque com tantas entrevistas no currículo já percebem perfeitamente como funciona a mente de um entrevistador. De forma a beneficiar disto, pode, em conjunto com um amigo ou familiar à procura de emprego, praticar à vez o entrevistador ou o candidato. Desta forma, ambos vão ganhar experiência como candidatos e saber como pensa quem entrevista.
3. Descubra quais são as perguntas mais incómodas
Se existe uma área específica de perguntas com que fique especialmente nervoso – como o salário pretendido ou porque é que deixou o seu último emprego – não espere pela pergunta durante a entrevista para se lembrar de uma boa resposta na último momento. Parta do princípio que estas questões vão ser postas e pratique a sua resposta uma e outra vez, idealmente em voz alta. Desta forma vai libertar a ansiedade inerente a responder a um tópico que não domina e dar uma resposta coerente e sólida.
4. Tente marcar as entrevistas de manhã
De outra forma, como a maioria das pessoas, a entrevista vai ficar a pesar-lhe sobre si durante o dia inteiro, com os nervos a aumentar à medida que as horas passam. Marque a entrevista para a parte da manhã e despache o assunto antes que os nervos destruam a sua calma e confiança.
5. Pergunte imediatamente quem vai ser o seu interlocutor
É absolutamente legítimo perguntar antes de marcar a entrevista, “Posso saber com quem é que me vou encontrar?”. Desta forma, não vai ficar surpreendido ao chegar a uma entrevista e, no lugar de encontrar um entrevistador, encontrar três pessoas. Assim, pode também investigar o seu interlocutor, no LinkedIn por exemplo, antes da data marcada para gizar um esboço mental da pessoa, através das suas qualificações e experiência profissional.
6. Não chegue muito cedo
Muitos entrevistadores ficam chateados quando os candidatos aparecem mais do que 10 minutos mais cedo. Deve chegar, sim, ao local da entrevista mais cedo - para não correr riscos de atraso devido ao metro, trânsito, ou estacionamento – mas não se apresse a entrar na empresa até cinco minutos antes da hora marcada.
7. Após a entrevista, esqueça o trabalho
Muitos candidatos ficam a agonizar após as entrevistas – pensando no que correu bem e mal, revendo as suas perguntas e tentando adivinhar quando é que vão ter uma resposta por parte da empresa. O melhor conselho possível é: esqueça a entrevista. Elimine a ansiedade por completo e desta forma, caso a resposta seja positiva ou negativa, vai passar melhor o seu tempo até receber, ou não, a telefonema tão desejado.
8. Esqueça as cartas de recomendação
Apesar de não serem muito utilizadas em Portugal, muitas multinacionais, ou caso esteja a candidatar-se para o estrangeiro, exigem cartas de recomendação. Caso as tenha e considere importante inclui-las na candidatura, não o faça, a não ser que seja pedido. Se o entrevistador ou a empresa pretenderem as suas referências, vão pedi-lo especificamente, ou por outro lado, pedem contactos telefónicos para poderem contactá-los diretamente.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO279605.html?page=0

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Tem uma entrevista? 13 conselhos para se vestir como deve

Cuidado com o que usa numa entrevista

22/05/2014 | 00:00 |  Dinheiro Vivo

Agendaram-lhe uma entrevista e surgem-lhe todas as dúvidas. O que devo vestir para causar uma boa impressão? Esta é uma situação muito comum, pois sabe que vai ser avaliado e quer dar o seu melhor para conseguir o emprego.Rita Carvalho, consultora de Comunicação e Imagem na In Styleland - Image and Communication Consulting e autora do blogue com o mesmo nome, explica quais são os erros a evitar.


Um visual cuidado faz toda a diferença. Sabia que as pessoas formam até 90% da sua opinião ao fim dos primeiros 4 minutos, e que 60% a 80% do impacto que causa é de natureza não verbal?

Se formamos uma opinião a respeito de alguém baseados em 55% no aspecto visual, 38% na maneira como a pessoa fala e apenas 7% no conteúdo do que é dito, é muito importante causar sempre uma boa impressão, porque pode não ter uma segunda oportunidade.
O nosso conselho é simplificar, por que "menos é mais". A roupa escolhida deve ser discreta, confortável e capaz de lhe proporcionar toda a confiança. Afinal quer ser recordado pelos melhores motivos e centrar-se no seu valor e competências profissionais.

13 conselhos para escolher a roupa para uma entrevista de emprego:

1 Pesquise sobre a empresa a que se candidata
Escolha o que vai usar, em função do dress code da empresa a que se candidata, mas também do cargo a desempenhar. É uma empresa mais conservadora (advocacia, finanças ou banca) ou, pelo contrário, é uma indústria mais criativa (design, publicidade, moda e artes)? Em caso de dúvida, opte por uma roupa mais formal e não arrisque. Quanto mais elevado for o cargo a que se candidata, maior será a necessidade de um conjunto mais formal, como o clássico fato (blazer e saia ou calças) e camisa.

2 Sinta-se confortável
Deve sentir-se confortável com a roupa, pois isso irá refletir-se na sua postura durante a entrevista. Se não sabe como comportar-se numa saia travada e nuns sapatos de salto alto, escolha umas calças e sapatos rasos. O importante é sentir-se bem, confiante e ter liberdade de movimentos. Se pedir peças emprestadas, tenha em atenção se o tamanho e a forma são as mais adequadas para o seu tipo de corpo e altura.
Para os homens, não se esqueça que só deve apertar o botão do meio do casaco e desabotoá-lo sempre que se sentar.

3 Os cortes, cores e padrões mais indicados
O ideal será vestir peças com um corte clássico, como é o caso de um blazer com uma saia ou calças, que poderá ser igual ou de cores, texturas e padrões diferentes. Pode conjugar um casaco cinzento com uma saia/calças pretas ou usar um casaco liso com umas calças de xadrez.
O importante é optar por tons neutros (preto, cinzento, azul marinho ou bege) e por padrões de pequena dimensão, que são mais discretos (riscas finas ou xadrez Pied de Poule ou Príncipe de Gales), em vez de estampados muito exuberantes e coloridos. Evite padrões com flores, muito femininos, e com bonecos ou frases, por serem demasiado juvenis.
Para cargos mais informais, pode substituir o blazer por um casaco de malha fina (cardigã). Um dos truques para tornar este visual mais sofisticado e elegante é usar um cinto de pele a marcar a cintura.
No caso dos homens, opte por fatos clássicos, nas cores azul-marinho ou cinzento, evitando o preto, o castanho e o bege. Pode optar por uma gravata de cor ou com padrões discretos, mas sem ser brilhante. Tenha como medida, para a altura da gravata, o início da fivela do cinto.

4 As calças mais adequadas
Prefira calças clássicas, de corte a direito, nas situações mais formais. Pode optar por umas calças pretas ou cinzentas, que deverá conjugar com uma blusa e um blazer. Evite calças de cintura descaída, muito largas ou de corte skinny, por serem demasiado justas. As calças de ganga, mesmo de cor escura, e as leggins estão fora de questão.
Quanto aos homens, prefira as calças de corte clássico e a direito, e nunca use ganga ou calções numa entrevista de trabalho. O comprimento correcto das bainhas é fundamental. O ideal é que as calças fiquem direitas em baixo, sem ficarem amachucadas ou com excesso de tecido junto aos sapatos.

5 A altura ideal das saias
Evite mini-saias e prefira os modelos de saia pelo joelho ou alguns centímetros acima deste. As saias lápis ou a direito são as mais indicadas, mas se tiver uma anca larga pode optar por uma saia em formato de A. As saias mais fluídas também podem ser uma boa opção para quem não se sente confortável com roupa justa.

6 Camisas e blusas mais indicadas
As camisas e as blusas de malha fina, com decote redondo ou em V são uma boa opção. A camisa não tem de ser branca, pelo que pode optar por cores neutras ou por padrões discretos. Evite malhas muito grossas ou com borbotos e camisas com folhos ou com estampados de grande dimensão, assim como as cores muito vivas. Os grandes decotes, as transparências, as rendas, as tachas e as lantejoulas também não são adequados para esta ocasião. No verão, evite tops e blusas de alças finas.
No que se refere aos homens, recomenda-se uma camisa branca ou de cor, de preferência lisa ou com padrões de pequena dimensão. Para os cargos mais formais, pode adicionar um colete, ou no caso de ser informal, um pullover de decote em V de malha fina.

7 O formato dos vestidos
O vestido pode ser uma boa opção para quem prefere uma peça única. Prefira os modelos cintados e por altura do joelho, sem grandes decotes ou alças finas, e em tons neutros. Conjugue-os com um blazer ou casaco de malha fina. Use um cinto de pele para marcar a cintura, se desejar. Prefira collants de cor da pele (formal) ou pretos e nunca com cores ou motivos.

8 Os sapatos a usar
Para as mulheres, os saltos altos médios, sabrinas, loafers ou sapatos Oxford (com atacadores) são os ideais. Nada de ténis, botas UGG, sapatos/botas com franjas e tachas ou sandálias muito abertas.
Os homens não devem calçar ténis ou mocassins. Prefira os modelos mais clássicos, com ou sem atacadores, nas cores preto ou castanho. Não se esqueça que as meias devem ser de cano alto, para não mostrar a perna, e no mesmo tom das calças. Nunca use meias brancas.

9 Em que acessórios deve apostar
Os acessórios são uma boa aposta para tornar o visual mais interessante, desde que os conjugue de forma sensata. No visual mais básico, poderá acrescentar o seu cunho pessoal através de um colar, brincos ou lenço. Não se esqueça do lema "menos é mais", pois os excessos não funcionam a seu favor. Evite também pulseiras que fazem barulho, ao bater na mesa, e materiais de plástico, tecido ou peças muito étnicas.
As gravatas devem ser discretas e o nó deve ter em conta o tamanho da cabeça (grande = nó cheio e pequena = meio nó), sendo recomendado o clássico nó de Windsor. Nunca use motivos com bonecos, animais ou emblemas, pois pode ser interpretado como alguém que não leva nada a sério. Os cintos devem combinar com os sapatos.

10 Os melhores modelos de malas
Escolha um modelo de média dimensão e em tons neutros (preto, cinzento, castanho ou bege). Esqueça as imitações de marca, que vão causar má impressão. Evite malas com muitas cores, de plástico ou lona, com bonecos ou com padrões exuberantes ou mochilas, por serem muito juvenis e desportivas.

11 Uma maquilhagem "natural" é mais segura
A maquilhagem deve ser sóbria e em tons nude. Utilize uma base ou BB Cream no seu tom de pele, para evitar a diferença de cor do rosto para o pescoço; um corretor, para disfarçar as marcas e as olheiras; um blush ou pó bronzeador para dar mais cor ao rosto e uma máscara de pestanas para abrir o olhar. Esqueça as sombras coloridas, brilhantes ou escuras, mais apropriadas para uma festa. Pode acrescentar um batom, mas num tom discreto. Nada de tons escuros, encarnados ou rosa pastilha elástica.

12 Unhas sempre arranjadas e limpas
Muitas vezes esquecidas, as unhas são muito importantes para a sua imagem, pois umas unhas sujas, lascadas e roídas passam a impressão de uma pessoa desleixada, ansiosa e insegura. Use tons neutros e esqueça as cores vivas, os desenhos ou brilhantes.

13 Como pentear o cabelo
O cabelo deve ter um aspeto cuidado e limpo. Não arrisque em penteados demasiado elaborados, como apanhados, tranças ou muitos caracóis. O penteado deve ser simples e não esconder o rosto ou os olhos. Use-o o solto ou num rabo de cavalo. Se pintar o cabelo tenha em atenção o tamanho das raízes. Deve evitar brincar com o cabelo, durante a entrevista, pois denota ansiedade e nervosismo.
Os homens devem evitar restos de gel no cabelo ou caspa nos ombros. O cabelo deve ter um aspecto natural e não deve ficar muito rígido ou brilhante.

O que não usar numa entrevista de emprego
Roupas com transparências, brilhos ou cores demasiado vivas
Padrões de grande dimensão ou muito exuberantes
T-shirts, blusas ou gravatas com frases ou bonecos
Decotes acentuados
Calções ou calças curtas
Peças demasiado largas ou demasiado justas
Calças de ganga, leggins ou peças desportivas
Perfume ou maquilhagem em excesso
Ténis, mocassins, sapatos com franjas e tachas e saltos muito altos
Acessórios exuberantes ou de má qualidade
Roupa amarrotada ou suja

http://www.dinheirovivo.pt/emprego/conselhos/interior.aspx?content_id=3926903&page=-1

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7 erros que deves evitar na durante a procura de emprego
18/01/2013

É provável que estejas ansioso para sair do desemprego. Mas se continuares a cometer os mesmo erros, ficarás sem emprego por muito mais tempo


Crédito: Ojo Fotos
Não precisas de chegar uma hora antes do combinado para a entrevista. Isto desestabiliza a rotina dos recrutadores

Estás a procurar emprego e ainda não foste bem-sucedido? É provável que estejas a cometer alguns erros imperdoáveis e se não começares a mudar estarás a prolongar o período de desemprego. Fica a conhecer 7 maneiras para garantires que não estás a prolongar a procura de emprego:


1- Não escrever uma carta de apresentação
Na carta de apresentação, o recrutador verificará o teu domínio da escrita e poderá conhecer-te melhor. Afinal, não se contrata currículos, mas pessoas. Portanto, é uma ótima oportunidade para te apresentares à pessoa que te vai entrevistar.

2- Currículo não-explicativo
Não podes colocar nada sem explicação no teu currículo. Por exemplo, ninguém é obrigado a adivinhar a tua função, as tuas metas e o que, de facto, realizavas nos empregos anteriores. Além disso, não sejas demasiado específico em relação às áreas nas quais queres atuar. No atual momento, não é inteligente restringires-te, deves estar aberto a todas as oportunidades.

3- Networking
Se estás a evitar conhecer pessoas novas, restabelecer contactos com quem estudaste ou trabalhaste, estás a cometer um dos piores erros. Nunca se sabe se algum deles não sabe de alguma vaga existente aqui ou acolá. Começa a engrossar a tua rede de contactos já!

4- Candidatares-te a tudo
Não podes candidatar-te a qualquer oportunidade que surja. Se gastares todas as tuas oportunidades de uma só vez, não terás mais a que recorrer. Lembra-te: isto não é um jogo de probabilidades e se envias o teu currículo para serviços para os quais não estás qualificado, a oportunidade de seres reconhecido como alguém que está desesperado ou que não leva a procura de emprego a sério são altas.

5- Tratar os recrutadores com descaso
Não caias na estupidez de falhar ao ser agradável para com o recrutador. Não importa a tua opinião sobre eles. E é verdade que muitos pensam que não sabem escolher ou não têm conhecimento da área na qual trabalhas. Não importa. Enquanto forem eles a determinar se serás, ou não, contratado, é a eles que tens que agradar; mostrando-lhes todo o teu talento e simpatia também.

6- Não participar de redes sociais como o LinkedIn
O LinkedIn é importante porque permite que faças conexões, que mostres a tua experiência online e, além disso, mostras que estás, no mínimo, sintonizado e atualizado com as tendências da internet no meio corporativo.

7- Chegas em horário inapropriados
Não precisas de chegar uma hora antes do combinado para a entrevista. Isto desestabiliza a rotina dos recrutadores e vão sentir como se tivessem obrigação de te atender mais cedo. Qualquer que seja a circunstância, não chegues atrasado. Avisa com o máximo de antecedência sobre qualquer imprevisto que possa ocorrer.

http://noticias.universia.pt/destaque/noticia/2013/01/18/994142/7-erros-deves-evitar-na-procura-emprego.html






5) GESTÃO DA CARREIRA


Dez passos para valorizar a sua carreira

por Carla Castro e Catarina Madeira
12/04/12 14:40
http://economico.sapo.pt/noticias/dez-passos-para-valorizar-a-sua-carreira_142112.html


Aprenda a valorizar a sua marca pessoal, se quer que reparem em si e o deixem mostrar o que vale.
A marca pessoal não é uma opção. Todas as pessoas têm uma marca. É a percepção que criamos nas pessoas com quem nos relacionamos quando pensam em nós. Apostar na valorização da nossa marca pessoal é imprescindível para alcançar um lugar no mercado de trabalho e ter sucesso profissional.

Deixamos-lhe algumas dicas para trabalhar a sua marca e ter a certeza de que vão reparar em si.

1. Competências técnicas e comportamentais
Tem a ver com a formação base, especialização, experiências e vivências, etc. (‘ hard skills'). É importante ser reconhecido como uma pessoa tecnicamente competente. Tem também a ver com aspectos comportamentais (ambição, relacionamento, capacidade de liderança, saber trabalhar em equipa, boa disposição, etc. (‘soft skills');

2. Mostrar potencial de evolução
Ambição, capacidade de sonhar, vontade de ir mais longe, proactividade, etc.;

3. Os valores são importantes
Integridade, ética, respeito pelos outros, etc. Além disso, é importante assegurar que a nossa marca está de acordo com a nossa essência. As nossas características essenciais são imutáveis. É fundamental conhecê-las para depois podermos trabalhar sobre elas e definir o percurso que deve ser feito a partir desse ponto;

4. O preço também conta
O que a pessoa ganha é indicativo do seu valor no mercado. Tal como os produtos mais caros são, normalmente, associados a uma garantia de maior qualidade;

5. Apostar num discurso positivo
Colocar o foco nas soluções e não nos problemas é determinante. Numa entrevista de emprego, por exemplo, em vez de dizermos que não temos determinados conhecimentos ou competências devemos mostrar total disponibilidade para vir a desenvolvê-las;

6. Trabalhar a notoriedade e usar o ‘networking'
A notoriedade dá muito trabalho. É preciso investir na comunicação;

7. Potenciar as redes sociais
É importante ter em conta que as redes sociais nos projectam para o exterior e que hoje qualquer empresa, antes de recrutar um funcionário, tende a avaliar o seu perfil também através da informação disponível ‘online'. Além disso, não podemos esquecer que não só projectamos a nossa imagem pela forma como estamos nas redes sociais, como pela forma como não estamos;

8. Ser consistente
É a marca pessoal versus a marca prometida. Transmitir uma grande imagem que não corresponde à realidade, não resulta. Porém, quando o desfasamento é muito grande, descobre-se. Mais tarde ou mais cedo, a "máscara" cai. A maioria das pessoas tem, por outro lado, tendência para proteger a sua essência, com medo que a exposição as fragilize ;

9. A importância da diferenciação
Temos de nos diferenciar em alguma coisa. Dá valor à marca. Como um produto ou serviço que se diferencia da oferta que existe tem muito mais hipóteses de sucesso;

10. É preciso valorizar o que temos de melhor
Não há mal nenhum em valorizarmos e potenciarmos o que temos de melhor. Isso não é mentir. Pelo contrário, é positivo. Aprender a potenciar as nossas características mais fortes é muito importante na construção da marca pessoal.



Estratégia para Instalação de Jovens Agricultores

JOSÉ MARTINO
http://josemartino.blogspot.pt/

Perguntam-me muitas vezes: qual a estratégia que devo fazer para me instalar como jovem empresário agrícola?

A minha resposta é a seguinte:
1 - Fazer o levantamento na internet das atividades agrícolas que podem ser mais interessantes.
2 - Organizar um plano de visitas a explorações e organizações de comercialização, nacionais e estrangeiras, com o objetivo de recolher o máximo de informações (elaborar um guião de perguntas e pontos a validar. elaborar um relatório de cada visita) para decisão sobre as atividades a eleger (entre uma a duas).
3 - Rever e atualizar o plano de trabalhos de quinze em quinze dias até chegar ao objetivo final: Tomar a decisão sobre as atividades a investir tendo em conta o perfil do empresário, a sua maior ou menor intensidade em capital, acompanhamento no campo, mão de obra, etc. Recomendo que escolham atividades que tenham em conta a vocação do empresário, aquelas que lhe geram paixão, que teem a ver com o seu perfil pessoal (para uma melhor escolha trabalhar nas explorações agrícolas para saberem "os ossos de ofício" especificos).
4 - Elaborar o plano de negócio. Definir com rigor os capitais próprios ou alheios necessários ao investimento e exploração até se tornar positiva a conta de tesouraria
5 -  Apresentar a candidatura ao ProDeR para captar os incentivos de primeira instalação de jovens agricultores
6 - Estagiar
7 - Com as ajudas do ProDeR contratadas avançar para o investimento



Primeiro emprego? Evite estes 5 erros a todo o custo

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO048875.html?page=0
12/06/2012 | 00:00 | Dinheiro Vivo

Cinco conselhos para aproveitar ao máximo esta oportunidade e aprender tudo quanto pode com a sua primeira experiência profissional.

1. Não finja saber mais do que na realidade sabe. Muitos jovens em início de carreira tentam projetar-se e exagerar a sua experiência e conhecimentos e evitam fazer perguntas, pois consideram que a empresa só lhes dará valor se eles tiverem resposta para tudo. No fundo, compensam a sua falta de experiência e confiança com um excesso de confiança aparente. Temos uma novidade para si: não está a conseguir enganar ninguém. Ninguém está à espera que saiba tudo no seu primeiro dia de trabalho e é mais fácil crescer e aprender se perguntar, pedir ajuda e tentar perceber como funcionam as coisas. Em vez de fingir, chegará longe se usar a sua primeira experiência profissional para aprender o mais possível.

2. Nunca almoce sozinho. Uma das melhores coisas num novo emprego é a extraordinária oportunidade que se lhe apresenta para aprender. E todas as pessoas da empresa – do rececionista ao CEO – terão alguma coisa para ensinar-lhe. Veja cada um deles como um possível mentor. A maioria das pessoas mais felizes e bem sucedidas que conheço continuam ainda hoje a fazer perguntas e a procurar orientação à sua volta. Há até estudos que mostram que pessoas com relações mais fortes de networking vivem mais. O escritório está cheio de pessoas inteligentes, atenciosas e experientes: trate-as com respeito, faça-lhes perguntas, aprenda com elas e div irta-se no processo.

3. Estabeleça limites para evitar esgotamentos. A maior parte do trabalho nunca estará completamente feita. Enquanto estudava, tinha datas para os testes, prazos para entregar trabalhos de grupo e projetos. Pais e professores ajudavam-no a equilibrar a sua vida e, enquanto estudante, tinha vários períodos de pausa para ajudá-lo a recarregar baterias. Num emprego, tudo é diferente. É difícil fazer alguma coisa perfeitamente (até mesmo bem feita). Vai ter de lidar com a sua ansiedade e vontade de fazer sempre o melhor – sendo que muitos patrões não se incomodam nada de ter jovens empregados a trabalhar 20 horas por dia por sua livre iniciativa. É bom que se empenhe e dê tudo de si à empresa, mas é igualmente essencial que estabeleça, o mais cedo possível, limites pessoais ao que lhe exigem ou está disposto a dar – a bem da sua sanidade física e mental. O cansaço extremo só vai torná-lo menos produtivo e mais infeliz. E tem de lembrar-se que aqui não há períodos de descanso ao longo do ano nem colegas, professores e família dispostos a ajudá-lo em tudo. Tem de ser você a tratar de si e a estabelecer os períodos de trabalho e de descanso.

4. Ajude os seus colegas e clientes. Os jovens são hoje vistos como narcisistas por natureza. E um dos seus erros mais comuns é estarem sempre a competir para subir na carreira, em vez de procurarem ajudar os colegas e servir os clientes com humildade. Se quer ganhar o respeito dos que estão à sua volta e desafiar os estereótipos associados à sua geração, o melhor a fazer é ter uma atitude correta. Procure formas de ajudar os seus colegas. Antecipe novas maneiras de servir os clientes. Os grandes líderes são humildes e ao mesmo tempo corajosos. Focar-se no que os outros precisam pode ajudar muito à sua ascensão.


5. Trabalhe no duro e seja pontual. A capacidade de trabalho e o empenho são tão importantes como o talento para o sucesso. De acordo com a regra das 10 mil horas, para realmente dominar as suas capacidades uma pessoa tem de trabalhar nelas 10 mil horas. Nada mostra o seu empenho como a perseverança e a dedicação. A longo prazo, isso trar-lhe-á o respeito dos colegas e o perfeito domínio e autodisciplina de que precisa para ser bem sucedido.


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10 gestos que não pode esquecer quando fecha um negócio
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO076444.html
emprego
Linguagem não verbal também é importante



Quando comunicamos, as palavras não podem ser dissociadas dos gestos que fazemos e que exprimem aquilo que sentimos. Segundo Teresa Baró, autora da obra O Grande Guia da Linguagem Não Verbal, nem sempre existe correspondência direta entre uma coisa e outra mas é inegável que os gestos transmitem uma imagem de quem fala.

Citada pelo Expansion, Baró garante que a influência dos gestos nos outros pode ajudar a "obter um resultado determinado" mas também a transmitir uma mensagem de liderança, importante quando é de negócios que se trata.

"Há que caminhar de forma segura e ligeira, com o corpo erguido e as mãos devem transmitir entusiasmo e sublinhar o que foi dito. Além disso, utilizar com habilidade o contacto físico para animar, apoiar e motivar potencia as relações de confiança", defende Baró.

Saiba como fechar um negócio com linguagem não verbal

1 - Aperto de mãos

Um aperto de mãos fraco indica que a pessoa não se está a comprometer com a relação laboral. Mas, se for demasiado forte, pode transmitir também pouco controlo.

2- Olhar nos olhos

Fixar os olhos no outro transmite segurança e sinceridade.

3 - Não invadir o espaço

Não invada o espaço da outra pessoa. Se o fizer, ela fugirá de si para se proteger. Mas também não se afaste demasiado, sob risco de diominuir as opções de ligação.

4 - Maneira de andar

Ande com passos largos e firmes, sem se esquecer dos movimentos dos braços. Mantenha-se em pé para mostrar uma maior autoridade.

5 - Forma de vestir

A elegância ou a originalidade da roupa que veste também podem dar-lhe um ar carismático, que desaparece se demonstrar dependência de alguém ou algo - como os aparelhos eletrónicos - ou uma atitude fechada.

6 - Tom de voz

O tom de voz deve variar em função do tema e da intenção com que comunica.


7 - Tenha atenção à postura nas reuniões

Sente-se como um quatro, com o tronco para a frente, e evite brincar com a caneta ou com o smartphone.

8 - Mantenha contacto visual com o chefe

Evite no entanto ohar de maneira demasiado penetrante. Não se sente de forma demasiado cómoda e mantenha a cabeça levantada.

9 - Saiba dirigir-se à equipa

Escolha a sala ideal para reunir-se com a equipa consoante o ambiente que queira criar e lembre-se de que deve olhar para todos os membros.

10 - Gestos a evitar

Deve evitar gestos que demonstrem nervosismo, como coçar a cabeça, tapar a boca, tocar no nariz, mexer repetidamente no cabelo, sem esquecer que deve manter sempre o contacto olhos-nos-olhos.




4 coisas sobre carreira que vais aprender depois da faculdade
28/01/2013

Existem muitos factos sobre a tua carreira que só vais aprender com o
fim do teu curso. Vê as coisas sobre carreira que só vais aprender
depois da faculdade


Crédito: Ojo Fotos
A faculdade é o melhor lugar para desenvolveres a tua rede de networking

Com o fim da faculdade surgem muitas dúvidas sobre o mercado de
trabalho. Mas à medida que os anos vão passando os estudantes são
expostos a várias opções de carreira em áreas completamente diferentes
do curso escolhido. Enquanto trabalhamos para desenvolver competências
nos campos em que estamos interessados em seguir, esquecemo-nos de nos
focar no mercado de trabalho. Se acabaste de te formar verifica
algumas coisas sobre carreira que o teu diploma universitário não te
vai ensinar:


1.Não estás limitado à tua formação académica
Existem muitos profissionais que se formaram num curso, e que hoje
trabalham noutras áreas. Se tens competências que podem ser
aproveitadas em outras áreas de atuação, chegou a hora de aumentares a
tua experiência e de aumentares o teu campo de atuação.

2. Existem novas opções de trabalho
Com o surgir de novas áreas de atuação, existem vários trabalhos
disponíveis no teu campo de atuação dos quais nunca ouviste falar. Se
tens formação em letras, já deves ter considerado a carreira
académica, mesmo assim ainda tens a opção de trabalhar com tradutor.

3. Precisas de criar uma rede de contactos
A faculdade é o melhor lugar para desenvolveres a tua rede de
networking. Isso vai garantir melhores oportunidades de emprego e o
aumento dos relacionamentos com outros profissionais.

4.A faculdade não te prepara para o mercado de trabalho
Podes até estudar a teoria dos professores, mas se não colocares isso
em prática com um estágio, não estarás preparado para o mercado de
trabalho.

http://noticias.universia.pt/destaque/noticia/2013/01/28/995338/4-coisas-carreira-vais-aprender-depois-da-faculdade.html


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Há 5 tipos de chefes maus. Como lidar com eles

O seu chefe dá-lhe cabo dos nervos?
D.R.
27/02/2013 | 16:56 | Dinheiro Vivo

Não é novidade que existem vários tipos de chefe, cada um com as suas características específicas. Aprenda a identificar o seu e saiba como deve lidar com certas situações dependendo da sua forma de agir.
O site Expansión reconhece cinco tipos de chefe que existem nas empresas nos dias que correm. São eles:

O Mentiroso

Este chefe não se importa de mentir aos colaboradores para atingir os seus objetivos. Não partilha todas as informações e quando os planos lhe correm mal justifica-se com erros dos outros.
No momento em que precise mesmo, ele não estará ao seu lado. Se por acaso descobrir algo que desconhecia, o Mentiroso irá dar-lhe respostas incompletas ou incertas. Gosta de saber tudo sobre si, mas não gosta que se saiba nada sobre ele. Não o irá deixar ser autónomo porque nunca lhe irá transmitir informações completas.

O Paternalista

Cuida dos seus trabalhadores como uma educadora de infância cuida de crianças. Quando quer algo não deixa claro o porquê e não permite riscos ou desafios. Faz juízos pessoais e não profissionais.
O Paternalista é perito em dar falso apoio, sendo normal pedir muitas contrapartidas, fazendo-o sentir-se em dívida para com ele. Só permite contributos dentro do pré-estabelecido e gosta de estar rodeado de pessoas que dizem aquilo que quer ouvir.

O Prático

Um chefe prático está muito orientado para os negócios. Preocupa-se mais com o fim do que com os meios, é frio e excessivamente profissional. Quando lhe pede um resultado, não quer saber de como este é conseguido.
Procura pessoas que estejam dispostas a dar tudo mas não se compromete consigo: enquanto for útil fica, quando já não for preciso pode ir-se embora.

O Presunçoso

Este chefe centra-se sobretudo na sua imagem. Narcisista, caprichoso e egoísta, preocupa-se apenas com os seus projetos e com as suas ideias.
É muito controlador, precisa de si e da sua atenção a toda a hora. Pede ajuda, mas as suas ideias serão sempre alteradas até corresponderem ao que ele quer. Acaba por desgastar os profissionais e por se rodear apenas daqueles que o fazem sentir-se importante.
O Individualista
Pura e simplesmente não acredita no trabalho em equipa. O seu principal projeto é o êxito individual. Sente que a sua equipa é um obstáculo e não gosta de lhe prestar atenção a não ser para lhe pedir algum trabalho.
Exerce o controlo de forma quase arbitrária pois sente que esta é uma forma de alcançar o poder que procura.

Como lidar com estes chefes
Se tem uma destas pessoas a liderar a sua empresa, não desespere. Existem formas de aprender a lidar com elas sem ter de colocar o seu emprego em risco. Em primeiro lugar, não se esqueça que o comportamento do seu chefe se relaciona com o seu caráter, formação, experiência e expectativas laborais.
Fernando Marañon, autor do livro "Defenda-se do seu chefe" afirma que "para sobreviver ao dia a dia é necessário aprender a utilizar escudos emocionais que lhe permitam realizar o seu trabalho sem que este se torne num calvário". Se o seu chefe o deixa numa pilha de nervos, siga estes conselhos para se acalmar.

Identifique o seu chefe
Demos-lhe a conhecer as características dos principais maus chefes de hoje em dia. O primeiro passo que deve dar é saber reconhecer o seu e perceber o que mais lhe interessa - se é a manipulação dos colaboradores, o status ou o seu próprio ego. Tente planificar o seu trabalho conforme o tipo de chefe que tem.

Não tente competir com ele
Alguns chefes são bastante perigosos, por isso o mais sensato é facilitar os seus objetivos. O comportamento do seu chefe não tem nada a ver consigo portanto o melhor é não se colocar no seu caminho para não ser considerado uma afronta.

Desfrute do seu trabalho
Concentre-se na sua profissão e nas suas competências. Trabalhe dentro das regras que são importantes para quem o lidera.

Não fique frustrado
Não perca o ânimo, mesmo se aquele trabalho para o qual deu o seu melhor passar despercebido. Pense que esta é só uma fase da sua vida e não tem de ficar nesse emprego, com esse chefe, para o resto da vida. Continue a esforçar-se para quando encontrar um novo emprego estar na sua melhor forma.

Confie nas suas qualidades
Encare esta etapa profissional como uma fonte de entretenimento na qual poderá melhorar as suas habilidades sociais e criar contactos. Considere cada pequeno êxito como um reforço para a sua autoestima.


http://www.dinheirovivo.pt/Guru/Artigo/CIECO107999.html?page=0

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10 frases que só os maus chefes dizem. Exemplo? "Não lhe pago para pensar"

Chefiar não deve ser para quem, mas para quem sabe. É que há coisas que não se dizem a ninguém.

Horrible Bosses, o filme
D.R.
11/03/2013 | 11:41 | Dinheiro Vivo
Ajuda, encorajamento e confiança são termos estranhos aos maus chefes. Agarrados aos pequenos poderes, vêem a posição que ocupam como um meio de se afirmarem perante os outros, a maior parte das vezes em detrimento de um melhor ambiente de trabalho e maior produtividade. Aqui ficam as dez piores coisas que os maus chefes são capazes de dizer. Amiúde.
 1. Se não queres este trabalho, há mais quem queira. Os bons chefes sabem que o sucesso dos seus negócios passa, principalmente, pela existência nas empresas de bons recursos humanos. Por isso, fazem o possível para se rodearem pelos melhores, estimulando-os. Já os maus gostam de lembrar constantemente quem são eles quem manda e que num minuto arranjam outra pessoa para fazer determinado serviço.
2. Não lhe pago para pensar. Isto é o que costuma dizer um mau chefe quando despreza uma ideia sugerida por um empregado. Geralmente, são pessoas que não sabem funcionar em equipa e terminam a discussão com algo do tipo “faz o que te digo e mais nada”. A vida é muito curta para trabalhar com alguém que pensa assim.
3. Não o quero ver nas redes sociais no horário de trabalho. Os grandes chefes há muito perceberam que o relógio não pode determinar a forma como se trabalha. Actualmente, os trabalhadores qualificados vivem, dormem e comem no trabalho. Cada vez mais lhes sobre pouco tempo para a vida familiar, mas como não são robôs precisam de intervalos durante o dia para ver o que se passa pelo Facebook ou as últimas novidades à venda no eBay. Os maus não percebem isso. Acham que é apenas o lazer a sobrepor-se ao trabalho. O que está errado.
4. Vou ter isso em consideração. Há expressões que nunca usamos na vida real, só mesmo nos negócios. O “vou ter isso em consideração” significa, para um mau chefe, algo como “vai morrer longe e não voltes a dirigir-me a palavra sem eu o solicitar”. Dito de outra forma: “Não vou fazer nada do que sugeriste e quero que fiques a saber que as tuas opiniões para mim valem zero”. Acaba por dar mau resultado.
5. Quem te deu autorização para fazer isso? As pessoas que vivem obcecadas com as hierarquias e as autorizações superiores devem ser evitadas a todo o custo. Não contribuem para a produtividade e têm uma visão carreirista do trabalho. Quem chefia desta forma é, regra geral, avesso à inovação e à capacidade de resolver os imprevistos no momento.
6. Pára o que estás a fazer e pega nisto imediatamente. Os bons chefes usam esta premissa muito ocasionalmente e apenas em situações de verdadeira emergência. Os mais fracos fazem-no todos os dias, esquecendo as dúzias de tarefas que já ficaram para trás por causa destas ordens...
7. Não me tragas problemas. Traz soluções. Este princípio tem origens nobres, ancoradas da percepção de muitas empresas de que os seus funcionários podiam contribuir activamente para a resolução na hora de problemas que surgem todos os dias. Mas para os maus chefes, esta expressão significa “não me chateies. Cala-te a arranja-te”, mesmo que o funcionário em causa não tenha as qualificações exigidas para solucionar o problema.
8. Parece-me que isso é um problema pessoal. Quando um chefe não consegue identificar determinados comportamentos que podem pôr em causa a harmonia no local e na equipa de trabalho e identifica algumas situações como “problemas pessoais”, pode estar a arranjar um caso bicudo. Quem lida com pessoas deve saber onde está a fronteira entre o pessoal e o profissional e, mais importante, quando se cruzam. Um chefe que não tem essa perspicácia demonstra pouca capacidade de liderança.
9. Tenho algo a dizer-te… e toda a gente pensa o mesmo. Os bons chefes sabem o momento exacto e como devem fazer sentir aos funcionários o que sentem sobre o seu trabalho. Já os maus, nunca elogiam, preferindo carregar nas críticas negativas. Os ainda piores juntam a isso o facto de pensarem que o resto da organização pensar o mesmo. Isto leva a que o trabalhador comece a não confiar em ninguém à sua volta e que toda a gente o odeia. Pelo menos até alguém lhe dizer que o mesmo chefe já fez o mesmo com outras pessoas.
10. Nos tempos que correm, é uma sorte teres emprego. O mais engraçado nos chefes que costumam dizer isto é que nunca pensam na sorte que eles próprios têm em estar empregados. Numa altura em que Portugal, por exemplo, tem 12,5% de desemprego, é o mesmo que dizer a alguém “não acredito que te consigas manter dos 87,5% da população activa”. É um verdadeiro insulto e, pior, uma tremenda falta de visão empresarial. As pessoas que vivem amedrontadas tendem a subestimar o seu potencial.

http://www.dinheirovivo.pt/Guru/Artigo/CIECO026410.html?page=0

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10 erros de linguagem corporal que podem custar-lhe o emprego

Brincar com o cabelo, ter uma má postura, ou cruzar os braços podem custar-lhe o seu emprego de sonho

Entrevista de emprego
50% da nossa comunicação é não verbal
D.R.
27/08/2013 | 11:00 | Dinheiro Vivo
Ter um currículo perfeitamente elaborado e uma carta de motivação bem escrita pode levá-lo a ser chamado para uma entrevista mas é preciso muito mais para ser contratado.
Uma boa apresentação e respostas na ponta da língua são requisitos essenciais para ter sucesso numa entrevista mas o não sorrir, a falta de postura ou o evitar o contacto visual podem custar-lhe o emprego. Saiba quais os 10 erros de linguagem corporal que podem lhe custar o emprego, segundo a Forbes.

# 1 Aperto de mão fraco
Antes de apertar a mão, levante-se e dirija-se ao entrevistador com confiança, estabeleça contacto visual e sorria. “Certifique-se que o aperto é firme mas sem esmagar a mão do entrevistador”, diz a perita de linguagem corporal e autora Patti Wood.
“O segredo para um grande aperto de mão é o contacto entre as palmas. Faça a sua mão deslizar de encontro à outra e estabeleça contacto palma-com-palma. Encaixe os polegares de encontro ao entrevistador e aplique a mesma quantidade de pressão que ele ou ela. Mas recorde-se que a quantidade de pressão apropriada varia de cultura para cultura”.

# 2 Invasão de espaço pessoal
Respeite o espaço pessoal do entrevistador. Não fique muito próximo e esqueça qualquer tipo de tentativa de abraço.

# 3 Cruzar os braços
Isto pode torná-lo mais defensivo ou inconfortável. Dê uso aos seus braços e opte por gesticular de acordo com o seu discurso. Desta forma, vai parecer mais entusiasta e criar maior empatia.

# 4 Brincar com o cabelo
“É uma bengala que faz uma pessoa parecer mais infantil”, explica Wood. Não distraia o entrevistar com este erro craso de linguagem corporal.

# 5 Má postura
“Senta-te direito”, é uma das frases que as mães mais dizem aos seus filhos, e com razão, segundo Patti Wood. “A linguagem corporal assimétrica pode fazê-lo parecer confuso ou desonesto”.

# 6 Falta de contacto visual
“É normal o candidato não olhar directamente para o entrevistador quando está a falar”, diz Wood. “É normal olhar à volta quando estamos a falar porque estamos a aceder a diferentes partes do cérebro ao movermos os olhos. Mas fique atento e estabeleça contacto visual quando o entrevistador está a falar”. Pense no contacto visual como uma ferramenta de ligação.

# 7 Parecer desinteressado
“Não há problema em ter uma face muito expressiva”, afirma Wood. “Torna-o mais simpático”. Mas esteja atento às suas expressões faciais e não olhe para o seu relógio ou telemóvel durante a entrevista.

# 8 Sorriso q.b.
É muito fácil parecer nervoso ou hostil. Sorria mas subtilmente.

# 9 Inquietação
Não toque na sua cara, brincar com os trocos no bolso ou morder as unhas. Estar inquieto é uma distracção e demonstra ansiedade.

# 10 Esconder as suas mãos
“Não se sente sobre as suas mãos ou esconda-as no seu colo”, explica a perita. “Coloque-as nos braços da sua cadeira, sobre a mesa ou use-as para gesticular. A gesticulação faz parece-lo mais expressivo e o entrevistador pode ler quanto aberto e honesto uma pessoa é ao olhar para as suas mãos”.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO251598.html?page=0

1 comentário:

Anónimo disse...
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