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sábado, 17 de março de 2012

Eng. Agronomo, Eng. Florestal

AGRIARBOL - Associação dos Produtores Agro-Florestais da Terra Quente
Serve o presente para anunciar uma vaga de emprego para estágio Profissional.
Os interessados devem emitir o seu curriculo completo para o endereço
abaixo ou via email para agriarbol@gmail.com.
Requisitos:
1 - Possibilidade de fazer estágio profissional;
2 - Ter formação superior na área agricola e/ou florestal.
Esta proposta estará aberta até ao dia 25 de Março de 2012.
AGRIARBOL - Associação dos Produtores Agro-Florestais da Terra Quente
Av. Infante D. Henrique, Ed. Translande Esc 12
Telefone: 278 421 698
Telemóvel: 969 517 668
Fax: 278 421 775

1 comentário:

  1. Aqui vai

    Não faltam razões para esta associação 2 anos depois de ter colocado o primeiro anúncio ainda não ter conseguido um estagiário.

    Sou do Porto e depois de ter enviado a minha candidatura desloquei-me a Macedo de Cavaleiros para entrevista
    Hora da entrevista: 10h da manhã
    Hora a que me levantei: 5 da matina
    Razão: Para além de Macedo de Cavaleiros não ser muito próximo do porto a IP4 encontrava-se em obras
    Valor gasto em combustível: 80 euros (ida e volta) devido aos constantes desvios da IP4

    Uma vez chegada ao edifício onde decorreria a entrevista fui bem recebida. A entrevista correu extremamente bem.
    Condições de trabalho: 600 euros/mês.
    Trabalharia com o meu carro (um fabuloso lancia de 2001)e com ele teria de visitar as explorações.
    Local de trabalho: Macedo de Cavaleiros (bem, aqui terei uma certa facilidade em arranjar casa uma vez que há uma faculdade nas redondezas..pensei eu)

    No dia seguinte recebo um email com a informação de que fui seleccionada. Marcam nova entrevista.
    Hora da entrevista: 10h da manhã
    Valor em euros gasto em combustível: mais do que 80 euros (devido a uma visita realizada a Alfandega da Fé para procurar casa)

    Pela hora marcada chego ao local. A associação encontrava-se fechada. Aguardei. 25 minutos depois chega o responsável.
    (tenha-se aqui em conta a falta de consideração por parte do entrevistador pelo entrevistado e futuro trabalhador que gastou muitos euros em combustível e se levantou mais uma vez às 5 da manhã para comer pó na IP4 e ainda ficar à porta da associação à espera)

    É apresentado um contrato. Condições de trabalho mudam...afinal é para trabalhar em Alfandega da Fé (meia semana) e Vila Flor (a outra metade da semana). O contrato é de dois meses à experiência e só depois é que o trabalhador entrará em estágio profissional.

    Continuam os 600 euros/mês

    Pedem-me que comece a trabalhar na semana seguinte...
    Uma vez que não tinha onde ficar quando começasse a trabalhar tive de pedir na associação ajuda ou um contacto de alguém que me pudesse alugar um quarto. Saliento que a associação não se disponibilizou para me ajudar na procura de casa ou de um quarto.
    No próprio dia saí da associação e dirigi-me para Alfandega da Fé com o objectivo de encontrar um quarto ou uma casa. Dirigi-me a duas agências imobiliárias e nenhuma delas tinha casas ou quartos disponíveis. Pedi para me colocarem na lista de espera e perguntei pelo preço das casas (pois não tinham quartos). O preço de um T1 rondava os 250/300 euros (NÃO EQUIPADAS).

    Comecei a fazer contas à vida.
    Ora bem:
    250/300 euros aluguer
    160 euros para vir ao Porto (2 vezes por mês)
    40 euros combustível para ir trabalhar (por mês)---a associação pagava 25 cêntimos por km em visitas de trabalho..mas no caso de me enganar no trajecto a situação seria analisada (e pagaria do meu bolso seguramente)
    60 euros alimentação (por mês)
    50 electricidade/ água/ gás (conta que no Inverno ficaria mais cara...pois em Alfandega da Fé neva...e bem)
    Equipar a casa (nenhuma das casas disponíveis estava equipada)

    Voltei ao Porto.
    Aguardei por um telefonema das agências imobiliárias.
    Alguns dias depois entrei em contacto com a Associação e expliquei que não poderia ir.
    Não tive qualquer resposta.

    Esta situação passou-se na primeira semana de Agosto.
    Para poder ir às entrevistas faltei ao trabalho num pronto a vestir a recibos verdes, gastei 80 + 80 em combustível. Levei merenda.

    Em Novembro recebi um telefonema de uma das agências a avisar que uma das casas mais baratas que tinham 190 euros/mês (não equipada) estava livre.

    Aqui está a explicação.

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